“Conversa com Bial”, comandado por Pedro Bial, inicia sua oitava temporada hoje, dia 22 de abril, marcando o retorno da interação presencial com a plateia, uma novidade que promete enriquecer ainda mais o programa. O talk show será exibido de segunda a sexta no GNT às 23h30, seguido pela TV Globo, após o ‘Jornal da Globo’, ampliando seu alcance com uma presença simultânea no Globoplay e em podcast.
A nova temporada, gravada com um público em estúdio, busca resgatar a energia e a dinâmica que só uma plateia ao vivo pode oferecer. Pedro Bial destaca o valor agregado pela presença do público: “A plateia adiciona calor humano e transforma nossa conversa em um verdadeiro show.”
A estreia conta com a presença de Tadeu Schmidt, gerando uma discussão enriquecedora entre dois ícones da televisão brasileira que compartilham experiências no jornalismo e uma paixão por esportes. Mais de 30 ex-participantes do Big Brother Brasil também comporão a plateia em uma edição especial que promete momentos memoráveis.
Além disso, a temporada oferecerá entrevistas intimistas e musicais em um “formato de sala de estar”, com artistas como Simone Mendes. Pedro Bial também antecipa entrevistas profundas com figuras como Ana Maria Braga, Ary Fontoura, e Lauana Prado, entre outros.
Pedro Bial expressa entusiasmo com o novo formato e a janela de exibição no GNT, destacando a oportunidade de dialogar com um público diversificado e ampliar as conversas para abranger temas de liberdade de expressão e respeito mútuo.
Entrevista com Pedro Bial
Uma das novidades da temporada é o retorno da plateia. O que isso representa para essa nova leva de conversas?
A plateia entrega mais calor humano. A natureza da conversa pode permanecer a mesma, mas ganha essa camada: o nome ‘show’ ao ‘talk’. Quando você tem pessoas assistindo, o show está estabelecido. A plateia não representa uma retomada ao que era antes da pandemia, porque é um cenário menor; a auditório também é menor – o que colabora para o clima intimista que construímos no decorrer desses anos -, mas é como reviver um pouco daqueles tempos; ter de novo aquela terceira presença, aquele coadjuvante que contribui também para os rumos da conversa. Vai ser bastante interessante retomar esse elemento.
Outra novidade é a janela de exibição no GNT. Por si só, o canal já é visto como um espaço de conversa. Como é para você que o programa seja exibido primeiramente lá?
Acho ótimo que o programa seja exibido primeiro lá para abranger quem quer assistir primeiro na TV, mas mais cedo. Além disso, o espaço tem uma audiência identificada. Na TV aberta, falamos para milhões de pessoas. Então é bom termos essa diversidade de público e a possibilidade de falarmos especialmente com cada um deles.
Como se sente ao estrear a oitava temporada do ‘Conversa’?
Estou me sentindo muito maduro para isso, e acho que o acúmulo de experiência traz mais segurança em ousar.
A cada temporada, o ‘Conversa’ busca acrescentar algo novo, mas a sua essência de ter boas conversas continua. De forma geral, como descreveria a temporada atual?
A gente quer que essas conversas mostrem um lugar de liberdade de expressão aceita; estimulada, e que demonstre que não é preciso ter medo em se expressar. A conversa deve ser ampla dentro do maior conceito moral de não causar dano a ninguém. Aí tudo pode ser dito. Então o ‘Conversa’ é uma celebração da liberdade. É dessa forma que posso descrever o programa, de forma geral, e a nova temporada.
Qual entrevista você diria que o público pode esperar bastante ansioso pela exibição?
Achei a Ana Maria Braga muito entregue, muito intensa, muito profunda. Mas acho que o público pode esperar ansioso por todas as entrevistas.
Como está a sua expectativa para a estreia?
Como toda estreia, uma alegria por estar ativo e começando mais um ano. Caprichando e conseguindo fazer as coisas da forma como queremos: cada vez melhor. E, o que fazemos, é comunicar, inspirar e fazer as pessoas acreditarem que a palavra tem que valer. Aqui não se joga conversa fora.