O programa ‘Falas Femininas’ estreia o primeiro episódio de sua nova antologia intitulada ‘Histórias Impossíveis’, logo após o ‘BBB 23’, na TV Globo na próxima segunda-feira (3). A trama, intitulada ‘Mancha’, é protagonizada pela atriz Luellem de Castro, que interpreta Mayara, uma empregada doméstica em seu último dia de trabalho. Mayara acredita que Laura, a mãe solo de uma bebê interpretada por Isabel Teixeira, é uma patroa diferente e compreensiva com seus objetivos de estudar. No entanto, a relação delas toma um rumo inesperado quando Laura pede a Mayara para limpar uma mancha na janela de vidro da sala.
A partir desse momento, a história das duas mulheres muda completamente e a trama aborda questões importantes sobre as relações de poder, de classe e de gênero. A atriz Isabel Teixeira comenta que a relação entre Laura e Mayara é algo muito presente no Brasil e que o programa procura desconstruir essas questões.
A nova antologia ‘Histórias Impossíveis’ apresenta tramas de suspense criadas a partir dos medos femininos e faz parte dos especiais ‘Falas’ deste ano, que vão ao ar em datas que celebram causas e lutas sociais, como o Dia dos Povos Indígenas, o Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, o Dia Nacional das Pessoas Idosas e o Dia da Consciência Negra.
A antologia foi criada e escrita por Renata Martins, Grace Passô e Jaqueline Souza, com escrita adicional de Thais Fujinaga, Hela Santana, Graciela Guarani e Renata Tupinambá. A direção artística fica por conta de Luísa Lima, enquanto a direção fica a cargo de Thereza Médicis, Everlane Moraes, Graciela Guarani e Fábio Rodrigo, com produção de Leilanie Silva. O projeto está alinhado à jornada ESG da Globo e tem direção executiva de produção de Simone Lamosa e direção de gênero de José Luiz Villamarim.
Não perca o episódio de estreia de ‘Histórias Impossíveis’ no ‘Falas Femininas’ nesta segunda-feira, após o ‘BBB 23’, e acompanhe ao longo do ano outras tramas que abordam questões importantes e atuais. É uma oportunidade única de ver na TV aberta histórias que desconstruam padrões e abram espaço para a diversidade e a representatividade.