Taylor Swift e Earvin “Magic” Johnson marcaram seus nomes na lista de bilionários da Forbes em 2024. Swift, aclamada cantora norte-americana, se tornou a primeira musicista a atingir tal patamar financeiro predominantemente através de ganhos obtidos com sua carreira musical, ostentando um patrimônio de US$ 1,1 bilhão. Por outro lado, Magic Johnson, conhecido por sua carreira na NBA e suas iniciativas empresariais, acumulou uma fortuna estimada em US$ 1,2 bilhão.
Este ano, 265 novos nomes foram adicionados à lista, representando uma diversidade de países e totalizando uma fortuna combinada de US$ 510 bilhões. Esses números, porém, correspondem a apenas 3,6% do patrimônio total dos 2.781 indivíduos mais ricos do mundo, avaliados em US$ 14,2 trilhões.
Além de Swift e Johnson, a lista de 2024 inclui figuras como os cofundadores da Shein e a jovem herdeira brasileira Livia Voigt, da Weg. Entre os nomes de destaque estão:
- Taylor Swift, com uma fortuna de US$ 1,1 bilhão.
- Magic Johnson, com um patrimônio de US$ 1,2 bilhão.
- Os cofundadores da Shein, com fortunas de US$ 4,2 bilhões cada.
- Cristina Junqueira, do Nubank, com US$ 1,4 bilhão.
- Livia Voigt, da Weg, com US$ 1,1 bilhão.
- Christian Louboutin, com US$ 1,2 bilhão.
- Shunsaku Sagami, o bilionário mais jovem a entrar na lista por mérito próprio, com US$ 1,9 bilhão.
- Todd Graves, da Raising Cane’s, com US$ 9,1 bilhões.
Aos 34 anos, Swift destacou-se por dobrar sua fortuna em apenas um ano, graças, em grande parte, ao sucesso de sua turnê “The Eras Tour”, que bateu recordes de público em vários países, incluindo Brasil. Seu patrimônio inclui direitos autorais, ganhos com turnês e um portfólio imobiliário valioso.
Magic Johnson, por sua vez, viu seu patrimônio crescer através de investimentos variados, incluindo equipes esportivas, franquias da Starbucks, cinemas, imóveis e negócios na área da saúde.
A entrada de novos bilionários na lista reflete não apenas o sucesso individual dessas personalidades mas também as dinâmicas globais de riqueza e inovação, exemplificadas pela expansão da Shein no varejo de moda. A empresa chinesa, famosa por seu modelo de negócios inovador, contribui para a representatividade da China na lista, com 31 novos bilionários.