Marília Mendonça nos deixou muito cedo e estava cheia de planos para seus próximos shows.
Wander Oliveira, empresário da cantora, revelou em uma entrevista para a revista Piauí que Marília estava decidida e tinha dado aval para comprar um jato particular para trabalho. Segundo ele, ela já não queria mais viajar em bimotores por questão de segurança e conforto.
“Wandão, tá decidido: pode procurar um jato para nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor” avisou Marília ao empresário.
A partir da declaração, eles combinaram de comprar um modelo Phenom 300, da Embraer ou um Citation CJ4, da Cessna. Ambos possuem autonomia de voo em até 3,6 mil km.
Ele contou que a sertaneja já havia se recusado a voar em um bimotor King Air dois meses antes do acidente, optando realizar o trajeto por meio de um táxi-aéreo.
Entretanto, Marília acabou embarcando mais tarde em um King Air c90 para seus shows em Minas Gerais. Ela não teve opção, pois a pista de pouso era curta e só podia receber bimotores.
O acidente em 5 de novembro causou a morte de Marília e de todos que estavam a bordo, incluindo o piloto.
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