O jornalista, cineasta e cronista Arnaldo Jabor faleceu na madrugada desta terça-feira (15) aos 81 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde o ano passado em decorrência de um AVC.
Segundo a família de Jabor, ele faleceu por volta da meia-noite, com complicações deste AVC.
Com uma carreira extensa e marcante, Arnaldo já dirigiu 7 longas, 2 curtas e 2 documentários. Ele também teve grande reconhecimento como jornalista e trabalhou como comentarista político na Globo na década de 90.
Jabor participou ativamente da segunda fase do Cinema Novo, conhecido por apresentar questões políticas e sociais do Brasil inspirado em movimentos como a Nouvelle Vague francesa.
Dedicado a sétima arte, ele também trabalhou como produtor e se destacou no filme ‘Eu Sei Que Vou Te Amar’ (1986), que lhe rendeu uma indicação a Palma de Ouro de melhor filme em Cannes.
Outro destaque de sua carreira foi o longa ‘Toda Nudez Será Castigada’ (1973), que levou o Urso de Prata no Festival de Berlim e se tornou o primeiro filme vencedor do Festival de Cinema de Gramado.
Ele deixa um legado inesquecível na área da comunicação.
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